Hoje não ouvi o despertador. Ah!… Quase me esquecia… não o pus a tocar. A minha mulher foi arranjar as pestanas e levou a Lia para uma festa de aniversário. Daqui a pouco é a minha vez de levar o Afonso a uma festarola. Mas antes é tempo de ronha.
Para quem se levanta todos os dias pouco depois das 6h, há lá coisa melhor do que acordar sem pressão? Hoje, o meu despertador foi este pequeno bandido a invadir a minha cama e dar-me beijinhos. Depois vimos juntos uma resma de episódios do Ruca. Durante este pedacinho vale tudo: beijinhos, cócegas, puxões de bochechas, sentar em cima da cabeça do pai, mais beijinhos, etc.
Depois o papá vai preparar o pequeno-almoço dos dois, et voilá! Sabe-me pela vida! Ouvi dizer que esta prática baixa significativamente o stress, inverte o processo de envelhecimento e aumenta os níveis de mimos. Fico à espera da próxima oportunidade.
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Luís Maia
Luís Maia nasceu a 15 de Outubro de 1976, na Póvoa de Varzim. Licenciou-se em Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Em 1999 trocou um emprego em part-time, num call center, por um estágio remunerado somente com senhas de refeição, na redação da TVI. Iniciou aí uma carreira de repórter que o levou a produtoras como a Duvideo, Teresa Guilherme Produções e Comunicassom, para além do jornal 24 Horas e de estações como a TVI e a SIC. Entre 2008 e 2009 viveu em Angola, onde coordenou o entretenimento do primeiro canal privado daquele país, a TV Zimbo. Actualmente trabalha para a FremantleMedia, fazendo reportagens em directo no segmento de actualidade criminal, do programa Queridas Manhãs da SIC. É baterista reformado, ex-futuro jogador de poker. Mas é, sobretudo, marido, pai e, segundo consta, bom chefe de família.
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