Nos dias que correm parece que andamos todos a tentar retardar os efeitos do tempo. Queremos ser jovens para sempre, ou pelo menos parecer jovens para sempre. Mas não será isso paradoxal, quando a idade nos torna, geralmente, mais interessantes?
Quando conheci a Susana ela ainda não tinha entrado nos 30. Eu já ia a meio caminho dos 40. Quando lhe dizia que os melhores anos ainda estavam para vir, ela ria-se e achava que eu não sabia o que estava a dizer. Que já devia ser da idade…
Entretanto passaram sete anos e ela é hoje uma mulher mais madura, mais serena, mais sensata, mais dedicada e muito mais bonita. Qual vinho do Porto…
Se quiserem, podem dar-lhe os parabéns, porque ela faz hoje trinta e… ups, não se pode dizer a idade de uma senhora…
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Publicado por
Luís Maia
Luís Maia nasceu a 15 de Outubro de 1976, na Póvoa de Varzim. Licenciou-se em Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Em 1999 trocou um emprego em part-time, num call center, por um estágio remunerado somente com senhas de refeição, na redação da TVI. Iniciou aí uma carreira de repórter que o levou a produtoras como a Duvideo, Teresa Guilherme Produções e Comunicassom, para além do jornal 24 Horas e de estações como a TVI e a SIC. Entre 2008 e 2009 viveu em Angola, onde coordenou o entretenimento do primeiro canal privado daquele país, a TV Zimbo. Actualmente trabalha para a FremantleMedia, fazendo reportagens em directo no segmento de actualidade criminal, do programa Queridas Manhãs da SIC. É baterista reformado, ex-futuro jogador de poker. Mas é, sobretudo, marido, pai e, segundo consta, bom chefe de família.
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